A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

Posso afirma sem medo de errar, que a desestruturação da família é a causa principal de tudo que estamos assistindo de pior na sociedade. Quando o alicerce é abalado, toda construção é afetada.

Pr. Josué Gonçalves.

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"A felicidade não está no fim da jornada, mas sim em cada curva do caminho que percorremos para a encontrar. (autor desconhecido).

terça-feira, 28 de maio de 2013

Harmonia no casamento: Dicas para acalmar uma discussão

Submetido em CasamentoDesafios da Vida por  em 20 abril 2013
Harmonia no casamento: Dicas para acalmar uma discussão
Acalmar os ânimos diante de uma discussão pode ser tarefa bem complicada, porque, no ápice da briga, as pessoas se tornam muito rígidas em seus posicionamentos e justificativas e não aceitam ceder em suas decisões. A emoção negativa tem por efeito bloquear o raciocínio lógico, fazendo com que a pessoa fale e aja sem pensar.

Para intervir e oferecer ajuda é preciso muito cuidado, afinal, é uma situação delicada, mas também não se pode deixar que a discussão tome direção mais violenta. Algumas sugestões podem ser bem práticas:

1- Seja imparcial.
Se você pender para dar razão a alguém corre o risco de acirrar mais a discussão e ainda tornar-se parte dela. Busque o máximo de imparcialidade e nunca diga quem está certo ou errado, afinal, dar a sua opinião não é o objetivo do momento. Considere que numa discussão ninguém está totalmente certo ou errado e se mantenha o máximo possível neutro.

2- Ouça os envolvidos.
Para entender as pessoas e tentar encontrar uma solução, você terá que ouvir o que cada um tem a dizer. Uma maneira interessante é pedir que falem de maneira alternada de forma que um não interrompa o outro. Assim todos se sentirão ouvidos e terão oportunidade para se acalmar e pensar melhor na questão.

3- Não busque razões.
Não busque respostas para atitudes; não procure razões para o que aconteceu; preocupe-se apenas em oferecer possibilidades de entendimento. Releve informações que você julga serem prejudiciais e não se envolva tão pessoalmente no conflito. Não deixe a discussão se voltar para você, caso as pessoas não queiram sua ajuda, não insista e deixe que elas, então, se entendam.

4- Dê oportunidade para que decidam por si.
Um grande engano é querer solucionar questões alheias, fuja da tentação de resolver o problema, afinal isso não compete a você, e sim aos que estão diretamente ligados a ele. O seu papel é facilitar a situação acalmando os nervos e promovendo o diálogo. É preciso tomar muito cuidado com conselhos, lembre-se que nem sempre o que é bom na sua ótica será visto da mesma forma por outras pessoas.

5- Busque a conciliação.
Não tenha receio de tentar acabar com uma briga, na maioria das vezes uma pequena interferência racional faz com que as pessoas busquem maior discernimento. Uma postura conciliadora é sempre uma forma de ajudar as pessoas a deixarem a inflexibilidade e buscarem seus reais interesses. Conciliar é trabalhar para a efetivação do entendimento e engrandecimento das relações; sempre vale a pena!
Suely Buriasco

Suely Buriasco é escritora, educadora e consultora; especialista em MEDIAÇÃO DE CONFLITOS e MEDIAÇÃO CORPORATIVA. Possui dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”
Website: www.suelyburiasco.com.br

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