A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

Posso afirma sem medo de errar, que a desestruturação da família é a causa principal de tudo que estamos assistindo de pior na sociedade. Quando o alicerce é abalado, toda construção é afetada.

Pr. Josué Gonçalves.

Pensamento da semana

PENSAMENTO DA SEMANA

"A felicidade não está no fim da jornada, mas sim em cada curva do caminho que percorremos para a encontrar. (autor desconhecido).

terça-feira, 28 de maio de 2013

Efeitos positivos dos filmes nas crianças

Submetido em Tempo com a família por  em 21 maio 2013
Efeitos positivos dos filmes nas crianças
Criança é como uma esponja que vai absorvendo tudo o que lhe aparece pela frente: histórias, músicas, revistas, filmes, desenhos e, principalmente, costumes e exemplos da família e amigos. Tudo isso será influência na formação de seu caráter.

Por isso é importante que os pais tenham a consciência de que precisam cuidar, desde bebê, das influências que rodeiam seus filhos.

Neste artigo vamos sugerir como os pais podem receber apoio da mídia escrita, cultural, cinematográfica, musical e televisiva para que seus filhos tenham boa influência. Assim como o negativo pode influenciar e acaba culminando em atos insanos, o lado positivo poderá ser um aliado na educação e proteção para que a criança se desenvolva de maneira saudável e ajustada aos critérios da ética e cidadania.

Como escolher um bom filme para seu filho:
  • Leve em consideração a classificação de idade feita pelo DEJUS (Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação de Filmes e Programas de Televisão). O ideal é que a família defina a própria classificação, pois, mesmo com o trabalho do Governo, a responsabilidade de saber o que a criança deve ou não ver e ouvir são dos pais.
  • Ninguém melhor do que a família para influenciar uma criança, sabemos que o exemplo ensina muito mais do que mil palavras. Então, esteja disposto a assistir com seu filho o filme que escolher, valorize e destaque os pontos positivos.
  • Dar atenção aos comentários feitos pela criança é muito importante, é neste momento que você irá perceber qual o impacto do filme sobre seu filho. Lembrando que são pequenas frases e atitudes que conseguirá identificar a personalidade que está sendo formada.
  • Esteja disposto a ouvir a mesma música ou a assistir ao mesmo filme dezenas e até mesmo centenas de vezes, pois quando a criança se identifica com a história apresentada ela vai querer que faça parte de seu dia a dia. Verá que a cada nova sessão do mesmo filme seu filho irá reter um pouco mais de aprendizado. Mais uma vez reforço, esteja presente, pois só assim poderá perceber a reação que está causando em seu filho, se há necessidade de validar o positivo ou refletir com ele alguma atitude que esteja sendo negativa.
Qual menina que ao assistir a filmes de princesas nunca desejou ser como uma delas? Mas duvido encontrar alguma que tenha desejado ser a bruxa malvada da história. Os garotos sempre vão querer ser como os mocinhos ou os super-heróis.

Criança tem a capacidade de fantasiar de maneira tão intensa o que ela gosta e admira que passa a ser verdade em sua mente e acreditar que fadas, duendes, pássaros falantes e superpoderes são reais. É importante viver esta fase, mas os pais devem sempre estar atentos para que a fantasia não chegue a colocar a criança em risco.

Ela é dependente de estimulação e precisa dela de maneira que desenvolva habilidades positivas. Segundo especialistas o cérebro de uma pessoa vai se desenvolver com as experiências que ela teve nos primeiros três anos de vida.

Segundo André Lwoff, Prêmio Nobel de medicina (1965)“a televisão é o principal fator de retardamento intelectual e afetivo do mundo contemporâneo”.

Em 1965, André achava que a televisão era um fator negativo ao cérebro humano ao perceber que as famílias estavam se deixando dominar por tudo o que era informado através dela de forma passiva. Passados quase 50 anos desta afirmação, podemos considerá-la relevante quando os pais não estão com o controle remoto nas mãos e não estão presentes na vida de seus filhos.

Segundo um artigo da revista Crescer, especialistas declararam que “a presença dos pais, é fundamental no mundo imaginário da criança. Qualquer personagem, real ou imaginário, pode ser positivo ou negativo, dependendo da leitura que se faz. Por isso, é importante a presença dos pais (ou avós) junto da criança, ajudando-a a fazer uma interpretação correta do que vê”.

Joseph Smith, profeta restaurador de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, aconselhou, em uma relação de treze regras especiais de conduta, aos membros da igreja que: “(...) Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a procuraremos”.

Esse é um bom conselho para as famílias que têm crianças a serem instruídas, busquem filmes e programas que ofereçam exemplo de virtude, bondade e que sejam louváveis, e seus filhos serão adultos melhores e criarão seus netos melhores ainda. Assim teremos uma geração sadia e crítica em suas escolhas.
Beth Proença Bonilha

Beth Bonilha é graduada em Administração com MBA em Empreendedorismo. Atualmente trabalha como Analista do Sebrae SP no programa de Educação Empreendedora. Serve como voluntária nos programas: CASP Negócio Próprio e é Presidente da Sociedade de Socorro da Ala Progresso Sorocaba. É casada, mãe de 6 filhos e 2 netos. Como hobby, adora artesanato com linhas principalmente crochê e bordados, além de ler e ouvir boa música.

Harmonia no casamento: Dicas para acalmar uma discussão

Submetido em CasamentoDesafios da Vida por  em 20 abril 2013
Harmonia no casamento: Dicas para acalmar uma discussão
Acalmar os ânimos diante de uma discussão pode ser tarefa bem complicada, porque, no ápice da briga, as pessoas se tornam muito rígidas em seus posicionamentos e justificativas e não aceitam ceder em suas decisões. A emoção negativa tem por efeito bloquear o raciocínio lógico, fazendo com que a pessoa fale e aja sem pensar.

Para intervir e oferecer ajuda é preciso muito cuidado, afinal, é uma situação delicada, mas também não se pode deixar que a discussão tome direção mais violenta. Algumas sugestões podem ser bem práticas:

1- Seja imparcial.
Se você pender para dar razão a alguém corre o risco de acirrar mais a discussão e ainda tornar-se parte dela. Busque o máximo de imparcialidade e nunca diga quem está certo ou errado, afinal, dar a sua opinião não é o objetivo do momento. Considere que numa discussão ninguém está totalmente certo ou errado e se mantenha o máximo possível neutro.

2- Ouça os envolvidos.
Para entender as pessoas e tentar encontrar uma solução, você terá que ouvir o que cada um tem a dizer. Uma maneira interessante é pedir que falem de maneira alternada de forma que um não interrompa o outro. Assim todos se sentirão ouvidos e terão oportunidade para se acalmar e pensar melhor na questão.

3- Não busque razões.
Não busque respostas para atitudes; não procure razões para o que aconteceu; preocupe-se apenas em oferecer possibilidades de entendimento. Releve informações que você julga serem prejudiciais e não se envolva tão pessoalmente no conflito. Não deixe a discussão se voltar para você, caso as pessoas não queiram sua ajuda, não insista e deixe que elas, então, se entendam.

4- Dê oportunidade para que decidam por si.
Um grande engano é querer solucionar questões alheias, fuja da tentação de resolver o problema, afinal isso não compete a você, e sim aos que estão diretamente ligados a ele. O seu papel é facilitar a situação acalmando os nervos e promovendo o diálogo. É preciso tomar muito cuidado com conselhos, lembre-se que nem sempre o que é bom na sua ótica será visto da mesma forma por outras pessoas.

5- Busque a conciliação.
Não tenha receio de tentar acabar com uma briga, na maioria das vezes uma pequena interferência racional faz com que as pessoas busquem maior discernimento. Uma postura conciliadora é sempre uma forma de ajudar as pessoas a deixarem a inflexibilidade e buscarem seus reais interesses. Conciliar é trabalhar para a efetivação do entendimento e engrandecimento das relações; sempre vale a pena!
Suely Buriasco

Suely Buriasco é escritora, educadora e consultora; especialista em MEDIAÇÃO DE CONFLITOS e MEDIAÇÃO CORPORATIVA. Possui dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”
Website: www.suelyburiasco.com.br

Filhos Adultos: Maneiras de se ajustar a um lar vazio

Submetido em AvósFilhos AdultosCrescimento Pessoal por  em 22 abril 2013
Filhos Adultos: Maneiras de se ajustar a um lar vazio
Algumas situações na vida podem deixar um vazio no lar, causado às vezes pela perda de um ente querido, a quem muito se ama ou por um divórcio, outras vezes, a saída dos filhos de casa rumo a construir a sua própria família ou profissão, de qualquer forma, no lar fica sempre um vazio, quando uma dessas coisas acontece. E esse vazio pode se estender para o interior de cada um e, talvez, começar a consumir completamente o indivíduo.

• O que fazer?

A melhor forma de lidar com o vazio instalado no lar e na vida é preenchendo-o. Vejamos, o relevante é saber seguir em frente, ter uma direção, esforçar-se ao máximo para ficar bem. Algumas situações vão cobrar isso de nós, e aí temos que nos mostrar sendo fortes e valentes.

• Buscar motivação. Você pode buscar motivação para preencher esse vazio, analise todas as coisas que você gosta de fazer, talvez algo que tenha deixado para trás, algo que nunca conseguiu concluir, um trabalho, um curso, um hobby. Sempre há motivos para sorrir e sonhar, independente da situação. Apesar das dores, temos que nos reconstruir todos os dias, porque se permitirmos, a dor leva tudo de nós, nossa essência, nossa personalidade, nossa alegria.

• Decore a casa. Pinte, reforme, decore novamente, faça você mesmo, deixe a casa com um novo aspecto, com uma cara nova!

• Retratos. Se a saudade for muita, coloque retratos para sempre saber que, apesar de distante, aquela pessoa vai estar com você. No caso de divórcio, o melhor é não guardar nenhuma recordação.

• Não alimentar o vazio. Não há nada pior do que o vazio. Ele vai tomando pequenos espaços, e a medida do tempo, parece querer consumir a pessoa por completo. Sentir vazio é muito ruim, é um sentimento de infelicidade, de que muitas coisas não têm muito sentido, é como se as coisas ao redor não conseguissem preencher. Mas é possível preencher-se de coisas, lembranças, momentos, sentimentos, pensamentos maravilhosos, mas isso requer esforço e decisão de não querer ser infeliz ou aceitar o vazio em sua vida.

• Religião. Muitas vezes, o vazio de fora se instala por dentro, quando não conseguimos enxergar os sentidos das coisas. A religião nos dá apoio em meio a essas dificuldades, com ela, nós podemos compreender nossa importância para Deus e como podemos contribuir beneficamente para a sociedade, quem sabe até sendo um auxílio para outros de como preencher esse vazio.

• Buscar forças. Para mim, não há outra fonte melhor de buscar forças do que em Deus, podemos nos conectar facilmente a ele, se orarmos e conversamos pedindo orientação e ajuda.

• Desatar os nós. Quantos nós a vida já te deu? E quantas vezes desanimou-se em desatá-los? Não desista! Você tem força, você é capaz, não aceite que pessoas façam você se sentir incapaz ou inferior, você não é. Resolva seus problemas e dificuldades com sabedoria, afaste-se de pessoas que não querem o seu bem ou que não contribuem positivamente para a sua vida, preencha sua vida com harmonia e felicidade.

• A felicidade não está longe. A felicidade não está longe nem é impossível de obter. Veja que, apesar de tudo, você tem coisas maravilhosas, conte as bênçãos, quando paramos de reclamar e de nos rebaixar e passamos a olhar a vida com mais gratidão, uma paz serena é capaz de nos invadir e completar as lacunas vazias trazidas pela perda, saudade ou dor.

• Compreender e aceitar. As dificuldades são importantes para o nosso desenvolvimento, não adianta querer só o mar de flores, porque mesmo as flores têm seus espinhos e galhos que podem nos machucar. A questão é: Por que isso aconteceu? Tem remédio? Tem volta? Dá para mudar? O que posso fazer? Em quanto tempo consigo fazer? O que posso aprender com isso? O que fazer depois disso? Escreva em um papel e exponha as soluções, depois trabalhe em cima disso.

• Movimente-se. Já diz o ditado: "Mente vazia é oficina do diabo." É verdade, para termos bons sentimentos, temos que preencher nossa mente com boas coisas, ler bons livros, assistir a bons filmes, caminhar, visitar uma vizinha doente, ser solidário, trabalhar em um projeto comunitário. Existem diversas formas de preencher sua vida com amor e carinho. Quando fazemos mais pelo outro, recebemos muito mais bênçãos vindas do alto. Não existe idade para sentir o vazio que pode existir dentro do lar, você pode ser adolescente, adulto ou idoso.

O vazio nunca traz sentimentos bons e não deve fazer parte de nossa vida. Eu aprendi que se fizermos mais pelo outro, conseguimos vencer qualquer vazio. Passe mais tempo com quem ama, faça coisas bonitas, ajudar no jardim daquela senhora idosa que mora na quinta casa depois da sua pode ser a solução, além de ajudar ao próximo, estará fazendo algo por você mesmo, preenchendo seu tempo e fazendo coisas boas.

Agora, mande o vazio embora, porque aqui só tem lugar para a felicidade!
Fernanda Ferraz

Fernanda Ferraz é Graduada pela FAT, na área de Recursos Humanos, trabalha com desenvolvimento, treinamento e gestão de pessoas.

A arte de encerrar as brigas

Submetido em CasamentoCrescimento Pessoal por  em 3 maio 2013
A arte de encerrar as brigas
Divergências entre cônjuges é normal, afinal são duas pessoas com ponto de vista diferentes e convivendo intimamente. Porém, quando essas divergências não são conversadas e acordadas transformam-se em disputas que não são nada saudáveis. Brigas constantes minam o relacionamento, podendo mesmo gerar violência verbal e até física.

Se você e seu cônjuge estão brigando muito e você sente que a relação está se desgastando, preste atenção em algumas dicas:

1- Tome a iniciativa: O grande problema é quando os cônjuges se postam de forma inflexível e ninguém inicia o processo de aproximação. O pior é que as mágoas vão se multiplicando e quanto mais o tempo passa, mais difícil é a reconciliação. Tome a iniciativa, deixe de lado o orgulho exacerbado e inicie o trabalho da paz.

2- Saiba ceder: Quando nenhum cede, a mágoa se instala e o relacionamento se fragiliza. Você não precisa estar sempre certo e a outra pessoa sempre errada, aliás, é mesmo improvável que seja assim. Muitas vezes é preciso renunciar em favor da harmonia do casal. Existem situações que podem ser relevadas sem prejuízo aos valores próprios e podem fazer toda a diferença em favor do entendimento.

3- Não misture as coisas: O grande problema é quando a briga soma acontecimentos passados que ficaram mal resolvidos. Mágoas mal curadas fomentam maiores desentendimentos e interferem negativamente no relacionamento. Foque em resolver o motivo da briga em questão e deixe de buscar mais razões para atacar o seu parceiro.

4- Cuide o tom de voz: Muitas vezes não é o que se fala, mas a maneira como a palavra é dita que complica ainda mais a situação. Evite gritar e usar de abordagem violenta; isso é falta de argumento e indica desequilíbrio emocional. Claro que durante uma briga as emoções estão em grande agitação, muito cuidado para não levantar a voz e perder o controle.

5 – Dialogue com seu cônjuge: Uma boa conversa é sempre um grande diferencial para resolver brigas conjugais, mas é preciso lembrar que um diálogo só acontece quando há sinceridade e respeito. O importante é ouvir o outro antes de tirar qualquer conclusão sobre o assunto. Ao conversar com seu cônjuge aja com muita clareza e ouça com muita atenção. Lembre-se que saber ouvir é uma grande virtude.

Caso você não obtenha sucesso com as dicas acima e não consiga resolver a questão, o melhor mesmo é procurar auxílio profissional o quanto antes. É comum que as pessoas tenham reações diferentes diante de situações estressantes; assim uma ajuda no sentido de encontrar maneiras de lidar com situações conflituosas é de suma importância.

O essencial é não permitir que a mágoa se instale na relação. Afinal, como escreveu Eça de Queiroz: “Algumas vezes sem querer magoamos as pessoas que mais gostamos, mas dói muito mais em nosso coração...”.
Suely Buriasco

Suely Buriasco é escritora, educadora e consultora; especialista em MEDIAÇÃO DE CONFLITOS e MEDIAÇÃO CORPORATIVA. Possui dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”
Website: www.suelyburiasco.com.br

Atingindo um estado de humor a ponto de rir de si mesmo

Submetido em Crescimento Pessoal por  em 27 maio 2013
Atingindo um estado de humor a ponto de rir de si mesmo
Vivemos em uma época onde o alto desenvolvimento da tecnologia proporcionou-nos muitas facilidades, maior rapidez, ampliação de nossas redes de relacionamento com a globalização. Enfim, todo esse desenvolvimento tem um custo, não é à toa que 70% dos brasileiros sofrem de estresse.

As pressões no trabalho, crises financeiras, trânsito caótico e preocupações com filhos resultam em irritabilidade, falta de paciência, esgotamento físico e psíquico, geralmente reconhecidos como mau humor.

O mau humor torna a pessoa, e quem mais estiver ao redor dela, infeliz. Pode destruir lares, relacionamentos e, em casos mais agudos, ocasionar doenças.

As pessoas aprendem a ser mal-humoradas e quando esse comportamento perante à vida se cristaliza é bem mais difícil buscar a modificação, mas não é impossível. A mudança depende da vontade de cada um e da perseverança em buscar o autocontrole.

Algumas dicas podem facilitar nesse processo de busca por um estado de bom humor:

1) Antes de sair de casa todos os dias decida manter o bom humor, mantenha esse pensamento em mente. Lembre-se, os outros não têm o poder de te irritar, no final da contas você é que decide.

2) Evite situações que "normalmente" lhe irritam. Por exemplo, o trânsito lento. Saia mais cedo de casa ou faça um outro caminho.

3) Preste atenção às suas sensações corporais momentos antes de se irritar, saber reconhecer essas emoções são fundamentais para refreá-las. Ou seja, se perceber que está se irritando evite imediatamente a situação, ocupe sua mente com outro pensamento, saia do lugar ou evite a pessoa.

4) Seja grato, em meio a tantas coisas ruins que podem acontecer, sempre haverá algo para ser grato. A gratidão traz bom humor na medida em que você se concentra nas coisas boas que lhe acontecem.

5) Sorria sempre. O sorriso tal qual a irritabilidade tem um poder contaminador. Há pessoas que não têm o hábito de sorrir, mas isso pode ser desenvolvido; no começo será meio forçado, mas com o passar do tempo você perceberá que se tornará algo espontâneo.

6) Não seja tão crítico consigo mesmo e com os outros, todos nós cometemos erros e falhamos, seja mais tolerante. Ria de suas falhas, mas aprenda com elas.

Às vezes o mau humor pode ser patológico levando a estados profundos de depressão; nesse caso será importante buscar ajuda de um profissional. Há casos em que se necessita de medicação.

É fundamental buscarmos o autoconhecimento para então podermos reconhecer quais pontos precisam ser melhorados. E com persistência a mudança, aos poucos, começará a acontecer e você terá uma melhor qualidade de vida.

Se você decidir manter o bom humor perceberá a vida mais colorida e será mais feliz.
Taís Bonilha da Silva

Taís Bonilha da Silva, estudante de Psicologia, atua na área da Saúde Mental. Participa do Programa de Monitoria na Universidade na disciplina de Análise do Comportamento. Esposa e mãe de 2 filhos.