A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

A FAMILIA É A ESPINHA DORSAL DA SOCIEDADE E DA IGREJA

Posso afirma sem medo de errar, que a desestruturação da família é a causa principal de tudo que estamos assistindo de pior na sociedade. Quando o alicerce é abalado, toda construção é afetada.

Pr. Josué Gonçalves.

Pensamento da semana

PENSAMENTO DA SEMANA

"A felicidade não está no fim da jornada, mas sim em cada curva do caminho que percorremos para a encontrar. (autor desconhecido).

domingo, 31 de julho de 2011

Dez maneiras de destruir um casamento
janeiro 18, 2011 Por (nome do autor) inforgospel.com · Deixe um Comentário
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 Informações Gerais

Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento. Se você amado ou amada está procedendo, não de todas, mas de uma ou mais itens relacionados no post, pedimos em Nome de Jesus reflita e pare logo antes que as conseqüências cheguem. Amém…

1. Solicitar e exigir o centro das atenções.

Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o veneno que mata qualquer relacionamento.

2. Manipular, mandar e castigar.

A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações destrói o vínculo conjugal.

3. Negar intimidade.

O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o “controle” não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.

4. Apenas receber

“O que eu ganho com isso?” é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o “recebedor” fará uso do charme, inteligência, persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.

Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.

5. Buscando o controle – o (a) controlador (a).

Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral, viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O “controlador” se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.

6. Apresentando uma imagem de retidão – o cônjuge fariseu.

Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de “mau” no relacionamento.

7. Mostrar-se superior.

A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge “superior” muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.

O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha, no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge “superior”.

8. Buscando vingança.

Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.

Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.

9. Esperando demais.

Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder espera continuamente que o parceiro seja “mais e mais” e faça “mais e mais” para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo “mais forte”. Expectativas irreais podem intimidá-lo a ponto de fazê-lo sentir-se incapaz de vir a ser aceito um dia.

10. Reter afirmação e conhecimento.

Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.
Fonte: Pastor Josué Gonçalves - Via: